Maracanã: análise técnica abre caminho para venda de naming rights

Venda de naming rights do Maracanã entra em análise técnica; possibilidade de contrato de até R$ 70 milhões anuais avança.
Maracanã: análise técnica abre caminho para venda de naming rights
Maracanã: análise técnica abre caminho para venda de naming rights

venda de naming rights do Maracanã entrou em análise técnica pelo do Estado do Rio de Janeiro, que solicitou estudos da Casa Civil sobre legislação, edital de e tombamento. A medida pode facilitar negociações da dupla e , que estimam valores entre R$ 40 milhões e R$ 70 milhões anuais, mas depende de autorizações e do parecer do Iphan.

Análise técnica e papel do Iphan na venda de naming rights

venda de naming rights do Maracanã entrou em análise técnica pela Casa Civil. O governo vai checar a legislação, o edital de concessão e o tombamento do estádio. O objetivo é ver se a negociação é possível e legal.

Publicidade: Banner Header – Meio do post

O papel da Casa Civil

A Casa Civil comandará os estudos técnicos. Ela vai avaliar se o edital prevê ou proíbe a venda do nome. Também analisará regras de licitação e impactos jurídicos. O resultado deve orientar as negociações dos clubes.

Regras do Iphan e tombamento

O Iphan já afirmou que é possível explorar o nome do Maracanã. Porém, qualquer alteração na fachada precisa de autorização prévia do Instituto. O Decreto-Lei nº 25/1937 protege bens tombados e impõe esse procedimento. Mesmo com a venda, o nome oficial seguirá Estádio Jornalista Mário Filho.

Impactos práticos para Flamengo e Fluminense

Flamengo e Fluminense estimam entre R$ 40 milhões e R$ 70 milhões por ano com os naming rights. O consórcio tem 65% do Fla e 35% do Flu. A análise técnica pode acelerar ou restringir a venda do nome principal. Outra opção é vender apenas nomes de setores do estádio.

Estimativas de valores: entre R$ 40 milhões e R$ 70 milhões anuais

A venda de naming rights do Maracanã pode gerar R$ 40 milhões por ano. Clube estimava inicialmente R$ 40 milhões e agora fala em R$ 70 milhões. Os valores mostram o ganho financeiro em jogo para os times.

O consórcio tem 65% para o Flamengo e 35% para o Fluminense. A concessão foi entregue por 20 anos em 2024. Isso influencia como a renda será dividida e aplicada pelos clubes.

Opções e restrições para a negociação

Vender o nome principal enfrenta resistência e úvidas do governo. Há proposta de vender só nomes de setores ou espaços do estádio. O Iphan exige autorização para qualquer alteração na fachada tombada.

Mesmo com venda, o nome oficial seguirá Estádio Jornalista Mário Filho. Autorização prévia do Iphan é necessária para mudanças visuais. Esse processo pode limitar o formato do negócio.

Impacto financeiro e usos possíveis

Os clubes dizem que o dinheiro pode fortalecer contas e permitir . Entre usos possíveis estão manutenção, melhorias no estádio e pagamento de dívidas. O montante também pode atrair patrocinadores e parcerias de longo prazo.

As projeções variam conforme o interesse do mercado e o formato do contrato. Vender só setores tende a reduzir o valor total oferecido. A decisão final afetará o dos times.

Prazo e incertezas do processo

A Casa Civil fará estudos técnicos para decidir se procede a venda. Não há prazo fixo, mas resposta pode sair até o fim de outubro. Enquanto isso, os clubes seguem negociando e ajustando o plano comercial.

A aprovação depende de legalidade, edital e parecer do Iphan. O governador já demonstrou ceticismo em relação ao nome principal. Por isso, o processo pode sofrer mudanças até a conclusão.

Implicações legais e etapas do edital de concessão

venda de naming rights do Maracanã passará por análise jurídica antes de avançar. A Casa Civil revisará a legislação, o edital e o tombamento do estádio.

O edital e a verificação jurídica

O edital de concessão não mencionou claramente a venda do naming rights. Isso exige verificação para entender se é preciso alterar o edital.

Procedimento do Iphan

O Iphan pode autorizar a exploração comercial do nome, disse o instituto. Ainda assim, qualquer mudança na fachada precisa de autorização prévia do Iphan.

Explicando tombamento e decreto

Tombamento significa que o prédio tem proteção histórica e regras rígidas. O Decreto-Lei nº 25/1937 exige autorização da autarquia para alterações na fachada.

Etapas da análise e possíveis restrições

A Casa Civil fará estudos técnicos e vai ouvir áreas jurídicas e de licitação. Pode haver recomendação para vender só nomes de setores, não o nome principal.

Consequências para clubes e prazos

Flamengo e Fluminense negociam o negócio enquanto aguardam o parecer oficial. A expectativa é ter resposta antes do fim de outubro, sem prazo certo.

Possíveis interessados e impactos para Flamengo e Fluminense

venda de naming rights do Maracanã despertou interesse de patrocinadores nacionais e internacionais, segundo fontes. Os clubes buscam contratos longos, estabilidade financeira e condições para investimento.

Potenciais patrocinadores

Marcas de bancos, e energia costumam competir por naming rights esportivos. Também há interesse de consórcios que querem associar imagem global ao estádio.

Formato do negócio

Vender só nomes de setores é alternativa para driblar restrições do Iphan. Esse modelo tende a reduzir o valor total, mas facilita a aprovação.

Impacto financeiro para os clubes

O consórcio do Maracanã tem 65% para o Flamengo e 35% para o Fluminense. Receitas com naming rights podem bancar melhorias, dívidas e investimentos nos times.

Riscos e incertezas

A autorização depende do parecer da Casa Civil e do Iphan sobre mudanças. Caso haja negativa, clubes podem rever plano ou vender espaços menores.

Leia mais sobre:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *