A Sarinha capitã Sub-15 foi peça central na conquista inédita da Seleção Brasileira; aos 15 anos, a jogadora de Cuiabá marcou dois gols no torneio e comandou a final decidida por pênaltis contra a Argentina.
Campanha invicta e roteiro da Seleção Brasileira Sub-15
A campanha invicta da Seleção Brasileira Sub-15 teve cinco partidas no torneio. Foram três vitórias e dois empates. O time mostrou consistência e controle em campo.
Resultados e classificação
Na fase de grupos, o Brasil venceu a Venezuela por 3 a 1. Derrotou o Peru por 2 a 0 e a Colômbia por 4 a 1. Empatou com o Equador em 0 a 0. Com esses resultados, assegurou a liderança do Grupo Zona Norte e a vaga antecipada na final.
A final e as penalidades
A final foi em Assunção, no Centro de Alto Rendimento de Futebol Feminino. O jogo contra a Argentina terminou 0 a 0 no tempo normal. A partida foi equilibrada. O Brasil criou mais chances e manteve maior volume de jogo.
A decisão foi por pênaltis e o Brasil venceu por 4 a 2. Nicolly, Duda, Gigi e Greise converteram as cobranças. A goleira Nathy defendeu duas finalizações das argentinas e selou o título.
A capitã Sarinha foi destaque ao longo da campanha. Ela marcou dois gols no torneio e ajudou na organização do time dentro de campo.
Sarinha: trajetória, liderança e impacto na conquista
Sarinha nasceu em Cuiabá e começou a jogar futsal aos seis anos. Passou por escolinhas como Mixto, Cuiabá e Taboão Magnus antes de ir ao Centro Olímpico. Hoje defende o São Paulo nas categorias de base. Ela foi convocada para a Seleção Brasileira Sub-15 e atuou como capitã.
Trajetória
Ela se destacou cedo e chamou atenção das equipes formadoras. Em 2024, foi campeã da Fiesta Conmebol Evolución Sub-14 e do Paulista Sub-15. Também estreou com gol no Brasileiro Sub-17, o que mostrou evolução constante.
As conquistas nas bases cresceram sua visibilidade nacional. Isso ajudou na convocação para torneios internacionais e metas maiores.
Liderança em campo
Como capitã, Sarinha ajudou a organizar o time durante os jogos. Sua postura motivou companheiras e manteve o equilíbrio tático da equipe.
Ela participou ativamente das jogadas ofensivas e marcou dois gols no torneio. A liderança dela foi prática, tanto em atitude quanto em decisões dentro do jogo.
Impacto na conquista
Na final, o jogo terminou zero a zero no tempo normal. A decisão foi nos pênaltis e o Brasil venceu por 4 a 2.
A goleira Nathy defendeu duas cobranças e garantiu o título. A presença de Sarinha ajudou a manter a calma e a confiança do time.
Futuro e projeção
Com 15 anos, Sarinha já é vista como promessa do futebol feminino. O rendimento no torneio deve abrir novas portas e oportunidades.
No São Paulo, ela deve seguir evoluindo nas categorias de base. A convocação e a capitania reforçam a trajetória de crescimento da atleta.