base do Palmeiras enfrenta recuperação de espaço com Abel Ferreira: contratações pesadas, titularidade estabilizada e um departamento médico mais tranquilo reduziram oportunidades para garotos. O cenário atual exige paciência e maturação para que novas promessas, como a safra sub-17, possam emergir.
Perda de espaço da base entre 2020 e 2025
base do Palmeiras perdeu espaço de forma clara entre 2020 e 2025. Contratações de peso limitaram as chances dos jovens no time principal. A titularidade ficou mais estável e o departamento médico está menos ocupado. Esses fatores juntos reduziram as oportunidades para subir da base.
Casos recentes e movimentos
Luighi, Benedetti e Erick Belé chegaram a treinar com o elenco principal. Eles até foram relacionados, mas voltaram ao sub-20 em poucas ocasiões. Thalys foi vendido e Allan foi o único que permaneceu no grupo. Allan entra com regularidade, mas dificilmente será titular.
Por que os jovens tiveram menos chances
O clube trouxe reforços caros que já começam jogando. Um time com poucas mudanças dificulta entradas de garotos. Além disso, quando o DM está enxuto, o técnico tende a repetir atletas testados.
Contexto histórico
Entre 2020 e 2022, Abel já usou nomes da base com frequência. Danilo, Gabriel Menino e Patrick de Paula foram exemplos de confiança. Em 2022 e 2023, Endrick se destacou e virou peça importante no time.
Mais recentemente, Estêvão teve papel de destaque entre 2023 e 2024. Mesmo assim, o clube não tem revelações da Academia 2 entre os titulares hoje. Isso é raro desde a chegada de Abel ao comando.
O futuro da base
A safra sub-17 é vista como promissora, mas precisa de tempo para maturar. O clube gastou mais de R$ 700 milhões em 2025 com reforços, o que reduz ainda mais a pressão para promover jovens. Assim, a expectativa é de paciência até que uma nova joia esteja pronta.
Impacto das contratações e do corpo técnico
base do Palmeiras sentiu o impacto das contratações caras entre 2024 e 2025. O clube trouxe vários reforços que já estrearam no time titular. Quando os novos chegam, o técnico tende a repetir o mesmo time.
Decisões do corpo técnico
Abel Ferreira prefere atletas testados em jogos decisivos e treinos intensos. Essa opção dá mais segurança ao treinador na hora das escalações. Já houve períodos em que Danilo e Gabriel Menino eram peças de confiança.
Rotina e departamento médico
Com menos lesões, o elenco teve pouca necessidade de mudanças. Menos ausências reduzem as chances de jovens entrarem por necessidade. O departamento médico mais enxuto, portanto, influencia diretamente nas oportunidades.
Efeito nas oportunidades da base
Jogadores como Luighi, Benedetti e Erick Belé chegaram a treinar com o profissional. Mesmo assim, eles voltaram ao sub-20 em alguns momentos. Allan ficou no grupo e entrou com regularidade, porém a condição de titular é improvável.
O alto investimento em 2025 também cria menos pressão para promover jovens. Com R$ 700 milhões em reforços, o clube tende a usar peças contratadas. A safra sub-17 é promissora, mas precisa de tempo para amadurecer.
Quem permanece e quem foi promovido ou emprestado
base do Palmeiras teve poucos jogadores mantidos no time profissional em 2025. Allan é o principal que ficou e tem entrado com regularidade no elenco.
Promovidos e retornos
Luighi, Benedetti e Erick Belé treinaram com o elenco principal nas últimas semanas. Eles chegaram a ser relacionados, mas voltaram ao sub-20 em algumas partidas.
Thalys foi vendido e deixou a rotina do clube em 2025. Outros jovens seguiram por empréstimo ou buscaram espaço em clubes menores.
Casos que marcaram
No passado, Danilo, Gabriel Menino e Patrick de Paula foram usados com frequência por Abel. Endrick e Estêvão também se destacaram e ganharam espaço no time titular.
Hoje não há revelações da Academia 2 entre os titulares do time. Isso é raro desde a chegada de Abel ao comando técnico.
Consequências para a base
O alto investimento em reforços diminui a pressão para promover jogadores da base. Com mais de R$ 700 milhões gastos em 2025, o clube tende a usar peças contratadas.
A safra sub-17 é vista como promissora, mas ainda precisa de tempo para amadurecer. Os jovens precisam de oportunidades certas para firmarem vaga no profissional.
Foco na safra sub-17 e perspectivas para 2026
base do Palmeiras tem a safra sub-17 apontada como a mais promissora no momento. Esses garotos precisam de tempo e jogos para ganhar experiência e confiança.
Desenvolvimento físico e tático
Os atletas dessa idade ainda crescem fisicamente e se adaptam ao jogo profissional. O clube trabalha preparo físico, força e rotina de recuperação.
Plano de amadurecimento e empréstimos
É comum usar empréstimos para dar ritmo de jogo aos jovens. Jogos em clubes menores ajudam a testar caráter e adaptar o estilo de jogo.
Integração com o elenco principal
Treinos com o time profissional aceleram aprendizado e aumentam a confiança dos garotos. Mas, com muitas contratações, as vagas ficam mais limitadas no curto prazo.
Perspectiva para 2026
Até 2026, alguns nomes podem estar prontos para ganhar espaço nas partidas. Isso depende de desempenho, lesões e das escolhas do treinador.
O investimento de R$ 700 milhões reduz a pressão para promover jovens imediatamente. A promoção terá que vir por mérito em campo e por necessidade real.
Como o investimento de R$ 700 milhões afeta a promoção de jovens
base do Palmeiras sente o efeito do investimento de R$ 700 milhões em reforços. Com tanto gasto, o clube reduz a necessidade imediata de promover jovens. Os contratados muitas vezes já entram na equipe titular desde a estreia.
Menos pressão para promover
Com investimento alto, a diretoria sente menos pressão por aproveitar garotos. Isso cria um ambiente em que contratações valem mais que formação interna.
Estratégia de mercado
O Palmeiras tem seguido uma política de reforços caros e imediatos. Essa estratégia busca resultados rápidos e retorno esportivo e financeiro.
Com isso, espaço para jovens da Academia 2 diminui no curto prazo. A titularidade tende a ficar com peças já contratadas.
Impacto nas oportunidades
Jogadores como Allan conseguiram permanecer no grupo profissional em 2025. Outros, como Luighi, Benedetti e Erick Belé, alternaram entre sub-20 e profissional.
Thalys foi vendido, mostrando caminhos que passam por negociação fora do clube. Empréstimos também viraram opção para dar jogo e experiência.
Possíveis caminhos para a base
Empréstimos e fases de transição podem dar ritmo e jogo aos jovens. A promoção dependerá de mérito em campo, lesões ou decisões do técnico.
A safra sub-17 precisa de tempo para amadurecer e provar seu valor. A promoção deve acontecer quando houver clareza sobre preparo e necessidade.
