Proposta da Comissão Europeia Agora é Apoiada por Setor de Ração na UE

Adiamento da EUDR é bem recebido pela indústria de ração do Reino Unido e da UE, com importantes implicações para o mercado.
Proposta da Comissão Europeia Agora é Apoiada por Setor de Ração na UE
Proposta da Comissão Europeia Agora é Apoiada por Setor de Ração na UE

A proposta de adiamento da EUDR pela Comissão Europeia, agora bem recebida pela de ração, levanta questões sobre suas implicações para a e a conformidade ambiental.

Implications of EUDR Delay for Feed Industry

O adiamento do Regulamento Florestal da UE (EUDR) traz várias implicações para a indústria de ração. Com a nova data de aplicação, as de ração têm mais tempo para se ajustarem às exigências. Isso é vital, pois a EUDR exige que produtos como e óleo de palma sejam aprovados como não provenientes de terras desmatadas após dezembro de 2020.

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A decisão da Comissão Europeia foi bem recebida pelo setor. A Federação Europeia de Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais (FEFAC) destacou que a demanda por soja em conformidade carece de suprimentos suficientes. O adiamento ajuda a preparar melhor os fabricantes e a cadeia de suprimentos, evitando interrupções que poderiam afetar o mercado.

Impactos na Cadeia de Suprimentos

Adaptar-se às novas regras é essencial. As empresas precisam garantir que os produtos que importam estejam em conformidade. O adiamento á mais margem de manobra, mas não elimina a necessidade de se adaptarem. A pressão para demonstrar a rastreabilidade aumentará à medida que a nova data se aproxima.

Esse período adicional permitirá que as empresas reavaliem suas práticas e procurem fornecedores que atendam aos novos requisitos. Com estimativas de mais de 30 milhões de toneladas de soja necessárias na UE, o desafio é grande, mas a oportunidade de ajustar as operações é igualmente significativa.

Responses from Agricultural Industry Organizations

As reações das organizações da indústria agrícola ao adiamento da EUDR foram diversas. A Confederação das Indústrias Agrícolas (AIC) considerou a medida como necessária e prudente. A AIC acredita que o adiamento é um passo essencial para garantir que a cadeia de suprimentos da UE esteja pronta e sem interrupções.

A Federação Europeia de Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais (FEFAC) também apoiou o adiamento. Segundo a FEFAC, a disponibilidade de soja em conformidade com a EUDR é insuficiente para atender uma demanda anual de mais de 30 milhões de toneladas na UE. Esse suporte reflete a importância do planejamento adequado em um cenário regulatório complexo.

Preocupações sobre a Implementação

Apesar do apoio ao adiamento, as organizações expressaram preocupações. A parlamentar alemã Christine Schneider indicou que as dificuldades vão além de apenas dar mais tempo. Ela enfatiza que a eficácia das regulamentações precisa ser avaliada em profundidade para garantir a conformidade.

Outros setores, como o Fundo Mundial para a Natureza (WWF), criticaram a decisão. Eles argumentam que o adiamento criará custos adicionais para empresas que já investiram na conformidade. Essa perspectiva ressalta o equilíbrio delicado entre a proteção ambiental e as necessidades do setor agrícola.

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