Os preços mínimos para terras raras estão no centro das discussões entre os membros do G7 e a União Europeia. Essa estratégia visa não apenas aumentar a produção desses materiais essenciais, mas também reduzir a dependência da China, maior produtora global. Veja como essa medida pode impactar o mercado e a economia global.
G7 analisa preços mínimos e impostos sobre exportações chinesas
O G7 está em conversa sobre como implementar preços mínimos para terras raras. Essa discussão surgiu em resposta às medidas recentes da China, que impôs controles nas suas exportações. Os membros do G7 buscam formas de promover a produção local e minimizar a dependência da China, a maior produtora global dessas matérias-primas.
Além dos preços mínimos, o G7 considera a criação de impostos sobre as exportações chinesas. Essa medida pode incentivar as empresas a investir em produção interna. Com essa abordagem, o G7 deseja garantir um fornecimento seguro e estável de minerais críticos.
Essa estratégia também inclui a análise de subsídios governamentais para apoiar os produtores locais. A ideia é tornar a extração e produção desses minerais mais viáveis. Isso pode beneficiar diretamente as indústrias que dependem dessas matérias-primas, como a eletrônica e automotiva.
As parcerias entre os países do G7, como os Estados Unidos e o Canadá, têm grande potencial. Esses países estão se unindo para desenvolver alternativas eficazes e proporcionais para que todos os membros do grupo se beneficiem. Ao trabalhar juntos, eles esperam fortalecer a posição do G7 no mercado global de terras raras.