Horário de Verão 2025: MME descarta retorno e avalia consumo

Horário de verão 2025 não será adotado, segundo o MME. Entenda os motivos e o impacto no consumo de energia elétrica.
Horário de Verão 2025: MME descarta retorno e avalia consumo
Horário de Verão 2025: MME descarta retorno e avalia consumo

Horário de Verão 2025 foi oficialmente descartado pelo Ministério de Minas e Energia. Esta decisão reflete mudanças nos hábitos de consumo de que afetam a eficiência dessa pública.

Análise do impacto do não retorno do Horário de Verão

O não retorno do Horário de Verão tem impacto significativo no consumo de energia elétrica. Desde que a medida foi suspensa em 2019, o padrão de uso de energia mudou bastante. Com o aumento do uso de ar-condicionado, o consumo se concentra mais no período da tarde. Isso significa que o pico de demanda elétrica ocorre quando a energia já está em alta, o que torna a política menos eficaz.

Publicidade: Banner Header – Meio do post

Além disso, o Ministério de Minas e Energia (MME) informou que os estudos realizados mostraram que os benefícios financeiros do Horário de Verão não justificam a sua implementação. O MME ressaltou que a lógica original da medida para reduzir o consumo de energia não se aplica mais. O consumo de energia ocorre em momentos diferentes, e as economias previstas não se realizam como antes.

Estudos sobre a economia de energia elétrica

Os estudos sobre a de energia elétrica têm mostrado que o Horário de Verão não é mais eficaz. Os dados indicam que, em anos recentes, os ganhos financeiros não eram suficientes. Na verdade, algumas análises descobriram que não há uma redução significativa no consumo durante o horário em que os relógios estão adiantados.

Com dispositivos modernos, como ar-condicionado, o padrão de uso de energia mudou. Agora, a maior parte do consumo ocorre à tarde, quando o alívio esperado do Horário de Verão não acontece. Isso tem levado o Ministério de Minas e Energia a repensar essa política pública. Além disso, as condições dos reservatórios estão favoráveis, o que reduz a necessidade de medidas de contenção de energia.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *