Rooney diz que vício em álcool quase o matou; Coleen salvou a vida

Vício em álcool de Rooney: relato sobre como Coleen ajudou a evitar consequências fatais na carreira e vida do ex-jogador.
Rooney diz que vício em álcool quase o matou; Coleen salvou a vida
Rooney diz que vício em álcool quase o matou; Coleen salvou a vida

vício em álcool de Rooney aparece como tema central do relato do ex-jogador, que conta como a companheira Coleen foi fundamental para sua sobrevivência. Em entrevista ao podcast de Rio Ferdinand, Rooney detalhou hábitos noturnos, truques para enganar treinadores e a dificuldade de pedir ajuda, mesmo mantendo rendimento em campo. A história mistura confissão e gratidão, deixando claro o impacto do apoio pessoal na esportiva.

Rooney revela luta com álcool e apoio decisivo de Coleen

O vício em álcool de Rooney marcou boa parte de sua carreira profissional e pessoal. Ele afirmou no podcast de Rio Ferdinand que quase chegou a um ponto fatal. Rooney contou que saia muito à noite e bebia por dias seguidos. Mesmo assim, ele mantinha rendimento e marcava gols nos fins de semana.

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Coleen, sua mulher, recebeu por entender seus hábitos desde os 17 anos. Rooney disse que ela sabia controlar suas atitudes e deu suporte decisivo. Ele afirmou que, sem ela, talvez não estivesse vivo hoje. A relação o ajudou a admitir fraquezas e buscar ajuda quando necessário.

Sinais e disfarces nos treinos

Rooney admitiu que escondia os problemas dos treinadores com artifícios simples e arriscados. Falou sobre usar colírio e mascar chiclete antes dos treinos para disfarçar. Ele contou que muitas vezes bebia dois dias seguidos e depois treinava bem. Recentemente, ele chegou a treinar no Plymouth Argyle, mantendo rotina e forma.

O relato traz uma mistura de arrependimento e gratidão pela ajuda de Coleen. As falas mostram como apoio pessoal pode ser decisivo em situações de risco.

Detalhes da rotina noturna e como ele escondia o vício

O vício em álcool de Rooney se manifestava nas saídas noturnas e festas com amigos. Ele costumava beber por dois dias seguidos antes de voltar aos treinos. Mesmo assim, aparecia nos jogos e às vezes marcava gols. Esse ciclo virou rotina em fases difíceis da carreira.

Para evitar a detecção, ele usava truques simples e imediatos. Passava colírio nos olhos para disfarçar a vermelhidão e o cansaço. Mascar chiclete ajudava a esconder o hálito de bebida. Essas medidas eram improvisadas e não resolviam o problema real.

Táticas para disfarçar

Rooney relatou que fingia normalidade diante dos treinadores e colegas. Ele evitava falar sobre sua luta e não queria sobrecarregar ninguém. Às vezes, preferia seguir sozinho do que pedir ajuda a alguém do clube. Segundo ele, só Coleen sabia entender e controlar esses episódios cedo.

Os artifícios permitiam um desempenho temporário, mas eram arriscados a longo prazo. Beber seguido e treinar pode afetar a saúde e a concentração. O relato mostra como era possível manter uma imagem pública, mesmo com problemas sérios nos bastidores.

Impacto na carreira e na saúde mental

O vício em álcool de Rooney afetou seu rendimento e sua confiança em campo. Ele conseguia marcar gols, mas viver nesse ciclo prejudicava sua consistência. Treinadores e clubes podem perder a confiança em atletas nessas condições.

A saúde mental também sofreu com vergonha e isolamento social. Rooney disse que não queria sobrecarregar ninguém, então muitas vezes ficava calado. Isso aumenta a ansiedade e pode levar a depressão, problemas sérios que exigem tratamento.

Consequências práticas

O álcool atrasa a recuperação muscular e pode piorar lesões. Fadiga e falta de foco elevam o risco de erros durante jogos. A confiança do time e de técnicos tende a cair com repetidos episódios.

Sem tratamento adequado, a carreira pode encurtar ou perder oportunidades importantes. Apoio pessoal, como o de Coleen, ajuda a buscar ajuda profissional. Terapia é conversa com especialista para entender e mudar comportamentos nocivos.

O papel de Coleen e a busca por recuperação

O vício em álcool de Rooney marcou sua vida pessoal e sua carreira por anos.

Coleen teve papel crucial desde quando ele tinha apenas 17 anos.

Como Coleen agiu

Ela ofereceu apoio constante, paciência e regras claras no dia a dia.

Rooney afirmou que, sem ela, talvez não estivesse vivo hoje.

O apoio o ajudou a admitir erros e buscar ajuda profissional.

Coleen sabia ler sinais e interveio sem humilhar o parceiro.

Ela conversou, impôs limites e incentivou tratamento quando necessário.

A presença dela foi vital para manter Rooney no caminho da recuperação.

Apoio familiar e terapia combinados aumentam as chances de sucesso.

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