Na semifinal da Billie Jean King Cup, a Sonay Kartal perde para Navarro e o resultado — 3-6, 6-4, 6-3 — deixa a Grã-Bretanha em situação de recuperação. Kartal, que vinha de três vitórias no torneio, começou bem mas viu Navarro reagir com consistência. Agora, a responsabilidade passa para Katie Boulter, que precisará superar Jessica Pegula para manter a esperança britânica no confronto.
Emma Navarro vira e bate Sonay Kartal por 3-6, 6-4, 6-3
Emma Navarro virou e venceu Sonay Kartal por 3-6, 6-4, 6-3. Kartal abriu com bom tênis e ganhou o primeiro set. Navarro reagiu, ajustou o jogo e passou a dominar as trocas.
Como se deu a virada
No segundo set, Kartal quebrou cedo e parecia controlar o duelo. Aos poucos, erros não forçados começaram a aparecer no jogo de Kartal. Navarro aproveitou esses erros e manteve mais consistência nas trocas de fundo.
Houve trocas de quebras e momentos de tensão no fim do segundo set. Kartal teve três set points, mas cedeu oportunidades cruciais. Navarro salvou os pontos e fechou o set em 6-4.
Momento-chave e ritmo da partida
No terceiro set, as quebras foram trocadas até o momento decisivo. Navarro venceu oito pontos seguidos e abriu 5-2 no placar. A americana converteu a segunda bola de match e fechou a partida em 6-3.
Navarro mostrou resiliência em pontos importantes da partida. Ela havia salvo pontos de set em partidas anteriores e repetiu a postura hoje. Kartal, mesmo abatida, teve momentos de grande qualidade durante o jogo.
Contexto e implicações para a semifinal
Navarro é número 18 do mundo, enquanto Kartal está mais de 60 posições abaixo. Kartal vinha de três vitórias seguidas na Billie Jean King Cup e entrou confiante. A derrota deixa a Grã-Bretanha em desvantagem no confronto por equipes.
Agora a responsabilidade passa para Katie Boulter, que vai enfrentar Jessica Pegula. A seleção britânica está em situação de “must-win” no segundo jogo. Os EUA seguem na frente e somam experiência em decisões do torneio.
Consequências para a Grã-Bretanha: Boulter encara Pegula e equipe em situação de must-win
Katie Boulter vai enfrentar Jessica Pegula no segundo jogo, num confronto decisivo para a Grã‑Bretanha. É um verdadeiro “must‑win” para manter vivo o sonho da final no torneio.
O que está em jogo
A vitória de Boulter igualaria a série e devolveria confiança à equipe britânica. Uma derrota praticamente fecharia a chave e deixaria os EUA muito perto da final.
Como Boulter pode abordar o duelo
Boulter precisa ser agressiva nos primeiros pontos e manter o serviço firme. Ralis mais curtos e variação de alturas podem incomodar Pegula e criar oportunidades.
Mentalidade conta muito num jogo assim, por isso foco e calma serão essenciais para Boulter. Aproveitar cada chance e evitar erros gratuitos fará a diferença nos momentos decisivos.
Impacto na equipe e nas escolhas do capitão
Se Boulter vencer, a atmosfera na equipe muda instantaneamente e a confiança sobe. O capitão pode ajustar a ordem e preparar a dupla com mais tranquilidade.
Se perder, a Grã‑Bretanha ficará em grande pressão para o restante do confronto. O histórico mostra que a equipe busca a primeira final após 44 anos sem classificação.