Mineirão poderá ter setor popular após lei que autoriza retirada de cadeiras

Lei em Minas Gerais autoriza retirada de cadeiras em estádios públicos e abre possibilidade de criação de setor popular no Mineirão, com ingressos mais baratos dependendo de estudos de segurança e viabilidade.
Mineirão poderá ter setor popular após lei que autoriza retirada de cadeiras
Mineirão poderá ter setor popular após lei que autoriza retirada de cadeiras

Setor popular no Mineirão: a sanção de lei em Minas Gerais que permite a retirada de cadeiras em estádios públicos abriu a possibilidade de criação de um setor popular no Mineirão, com ingressos mais acessíveis. A implementação depende de estudos de segurança, análise dos impactos financeiros e da decisão da administradora do estádio.

Lei autoriza retirada de cadeiras e Minas Arena estuda viabilidade do setor amarelo

A lei sancionada por Romeu Zema permite a retirada de cadeiras em estádios públicos. Isso abre espaço para criar um setor popular no Mineirão com ingressos mais baratos. A medida para estádios do estado, sem vetos do .

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A retirada depende da administradora do estádio. A Minas Arena e o fazem um estudo de viabilidade do setor amarelo. Eles avaliam segurança, normas e custos da obra. Também verificam quem vai arcar com os gastos.

Pontos avaliados no estudo

O foco principal é a segurança do torcedor e o cumprimento das normas. Técnicos analisam como reformar o setor sem criar risco. Outra questão é o impacto financeiro nas receitas do estádio e do clube. Se ocorrer antes da Copa Feminina 2027, a exige que os assentos voltem.

Em estádios privados, a lei estadual não interfere. Arena e Independência já podem ter setor sem cadeiras. O processo muda conforme cada contrato e administrador.

Impactos na segurança e infraestrutura do estádio

A criação do setor popular no Mineirão exige cuidados de segurança e imediatos. Técnicos avaliam rotas de fuga, resistência de estruturas e conforto do público.

Principais pontos de segurança

Saídas de emergência devem ser suficientes e bem sinalizadas para o novo arranjo. A vistoria inclui análise de corrimãos, escadas, pisos e distância entre fileiras.

Obras e adaptações na infraestrutura

Retirar cadeiras pode alterar a capacidade e exigir reforços no piso e nos degraus. Além disso, pode ser preciso adaptar corrimões e barreiras para garantir segurança.

A acessibilidade também precisa ser revista, com rampas e assentos reservados para quem precisa. As regras do Corpo de Bombeiros exigem saídas e equipamentos contra incêndio.

A FIFA, por sua vez, pede assentos nas suas competições internacionais. O estudo da Minas Arena vai avaliar custos, prazos e responsáveis pela obra.

Se as mudanças ocorrerem antes da Copa Feminina 2027, os assentos terão de voltar temporariamente. Cada adaptação precisa seguir normas e passar por novas vistorias técnicas.

Possíveis efeitos financeiros e na venda de ingressos

A criação do setor popular no Mineirão pode reduzir o preço médio dos ingressos.

Ingressos mais baratos tornam os jogos mais acessíveis para famílias e torcedores jovens.

Impacto na receita

A redução de preço pode atrair mais torcedores, aumentando a ocupação do estádio.

Por outro lado, retirar cadeiras diminui a capacidade total disponível por jogo.

Custos e responsabilidades

Obras para retirar cadeiras e adequar o setor geram custos iniciais relevantes.

Minas Arena e o Cruzeiro estudam quem paga e como contratar as obras.

Efeito na venda de ingressos

Ingressos mais baratos podem aumentar a procura por partidas populares e clássicos locais.

O clube precisa planejar categorias de preço para não perder receita fixa.

A FIFA pode exigir a volta dos assentos antes da Copa Feminina 2027.

Isso aumenta custos e afeta o cronograma da Minas Arena e do clube.

Estádios privados, como a Arena MRV, não dependem dessa lei estadual.

Cada casa tem regras próprias e pode manter setor sem cadeiras quando quiser.

Prazos e etapas para implantação, opiniões de torcedores e autoridades

A implantação do setor popular no Mineirão seguirá prazos e etapas analisadas pela Minas Arena.

Primeiro vem o estudo técnico para verificar segurança e viabilidade financeira.

Depois, há a fase de projeto e orçamento, com contratação de .

As obras só começam após aprovações e vistorias dos órgãos competentes.

Se as mudanças ocorrerem antes de 2027, os assentos deverão ser recolocados temporariamente.

Opiniões de torcedores e autoridades

Torcedores pedem ingressos mais baratos e apoiam a volta do setor popular.

Parte da massa do Cruzeiro ativou mobilização por um setor amarelo acessível.

Pedro Junio, vice do Cruzeiro, disse que a implantação fica difícil ainda este ano.

Autoridades, como o governador Romeu Zema, sancionaram a lei sem vetos.

A Minas Arena avalia impactos e quem vai arcar com os custos.

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