Éverton Ribeiro destacou a mudança de gestão promovida por Rogério Ceni no Bahia após a conquista da Copa do Nordeste. O meia ressaltou o tratamento próximo com os jogadores, a confiança em jovens da base e a importância da liderança do técnico para manter o ambiente competitivo e vitorioso.
A conquista da Copa do Nordeste e seus protagonistas
Éverton Ribeiro e Rogério Ceni foram figuras centrais na conquista da Copa do Nordeste pelo Bahia. O título veio após uma final dura contra o Confiança. A festa aconteceu em Salvador, com a torcida celebrando muito.
O papel dos protagonistas
Jogadores experientes ajudaram a organizar o time dentro de campo. Os jovens da base entraram e ganharam confiança logo. Ceni deu oportunidades e pediu calma nos momentos difíceis. Essa mistura fez o time mais forte nas fases decisivas.
Éverton teve papel importante em campo e no vestiário. Ele destacou a gestão do treinador e a proximidade com os atletas. Isso ajudou a manter o grupo unido em todas as partidas.
Impacto da conquista
O título trouxe alívio e esperança ao clube e à torcida. Jogadores da base já sentiram o clima de final e aprendizado. Para o Bahia, a taça reforça a formação de novos nomes no elenco. O triunfo também mostra que a equipe pode buscar objetivos maiores no futuro.
A celebração mostrou união entre comissão técnica e elenco. Rogério Ceni foi elogiado pela postura e pela cobrança justa. A convivência e o trabalho diário podem render mais conquistas adiante.
Elogios de Éverton Ribeiro à postura de Rogério Ceni
Éverton Ribeiro elogiou a postura de Rogério Ceni no comando do Bahia. Ele disse que Ceni vem se atualizando e mudando a forma de lidar com o grupo. A cobrança continua, mas agora vem acompanhada de apoio e diálogo.
Gestão mais próxima
Ceni tem buscado entender o dia a dia dos atletas. Ele conversa com quem está desanimado e oferece apoio rápido. Esse cuidado ajuda o jogador a recuperar a confiança e o rendimento.
A cobrança por resultados segue firme, mas o tom ficou mais humano. Isso mostra que disciplina e empatia podem caminhar juntas no clube.
Aposta na base
Na final, Ceni colocou meninos da base para ganhar experiência. Éverton ressaltou como isso prepara os jovens para o calor de jogos importantes.
A combinação entre veteranos e garotos equilibra o time nas fases decisivas. A estratégia reforça visão de futuro e fortalece o grupo técnico e humano.
Renovação do elenco e aposta na base
Rogério Ceni renovou o elenco do Bahia para dar mais competitividade nas competições. A aposta na base entrou na rotina dos treinos e jogos importantes. Meninos da base receberam minutos e aprenderam com a pressão das partidas decisivas.
Equilíbrio entre experiência e juventude
Éverton Ribeiro liderou dentro e fora de campo, ajudando os garotos a crescer. A mistura de veteranos e jovens trouxe mais solidez nas fases finais. Ceni orientou para que o time mantivesse calma e concentração nos momentos decisivos.
Benefícios para o futuro
Essa renovação fortalece o elenco e também reduz custos com contratações futuras. Os jovens ganham mercado e o clube constrói identidade futebolística mais clara.
Impacto da liderança do treinador no ambiente do clube
A liderança de Rogério Ceni mudou o clima dentro do clube nos últimos meses. Jogadores dizem que o ambiente ficou mais próximo e mais focado.
Gestão humana
Ele tem conversado com quem não vive boa fase e oferece apoio. Esse cuidado ajuda a recuperar a confiança e melhora o rendimento.
Disciplina e cobrança
A cobrança continua alta, mas vem com explicações claras e objetivas. Os jogadores entendem o porquê e aceitam os ajustes com mais calma.
Formação e autoconfiança
Ao lançar jovens da base, o treinador acelera o aprendizado em jogos reais. A experiência direta faz os garotos crescerem e se sentirem parte do time.
Impacto coletivo
O vestiário ficou mais unido e a comunicação melhorou bastante entre todos. Isso reflete no campo, com decisões mais seguras e desempenho constante.
Planos de Éverton Ribeiro para o futuro após a aposentadoria
Éverton Ribeiro diz que não se vê como treinador no futuro próximo. Ele acha difícil gerir 30 jogadores e lidar com cobranças da torcida.
Planos fora de campo
Prefere a função de dirigente nos bastidores e vê muitas possibilidades. Quer tempo para pensar e avaliar o melhor caminho pessoal e profissional.
Ainda pretende jogar e se divertir nos campos por mais temporadas. Assinou contrato de duas temporadas, com opção de renovação por mais uma.
Com 36 anos, ele avalia o futuro com calma e sem pressa. A estrutura do Bahia o faz pensar em seguir ligado ao clube depois.