As **irregularidades trabalhistas** na Madero foram amplamente destacadas em uma recente fiscalização, resultando em 193 autos de infração. A operação, que se concentrou em 12 unidades da rede, trouxe à tona práticas que afetam diretamente os direitos dos colaboradores. Neste artigo, abordaremos os principais achados e a resposta da empresa.
Fiscalização do trabalho e irregularidades na Madero
A fiscalização do trabalho nas unidades da Madero revelou 193 autos de infração, apontando diversas irregularidades. Entre os principais problemas, estão a falta de registro de empregados e condições inadequadas de alojamento. Além disso, a rede foi autuada por discriminação, incluindo práticas que limitam a contratação de funcionários a idades específicas.
Os auditores destacaram que as jornadas eram exaustivas e que não havia políticas claras contra assédio moral e sexual. Essas falhas não apenas comprometem a saúde e o bem-estar dos colaboradores, mas também violam direitos trabalhistas fundamentais. Por isso, a ação de fiscalização é essencial para garantir um ambiente de trabalho justo e seguro.
Resposta do Madero a autos de infração e compromissos futuros
Após as 193 autuações, o Grupo Madero se manifestou sobre as infrações. A empresa afirmou que recebeu o relatório com atenção. O Madero expressou seu desejo de dialogar com as autoridades do trabalho para corrigir as irregularidades identificadas.
Além disso, o Madero reforçou seu compromisso em garantir a segurança e bem-estar dos trabalhadores. A empresa planeja implementar melhorias nas condições de trabalho e na capacitação dos colaboradores. Essas ações visam não apenas atender às exigências legais, mas também promover um ambiente de trabalho mais humanizado.