Cadillac na Fórmula 1 2026 anunciou Valtteri Bottas e Sergio Pérez como sua dupla de pilotos, marcando o retorno de ambos ao grid. A escolha privilegia experiência e vitórias — segundo Mark Reuss e Dan Towriss — numa equipe que reconhece ser um projeto de longo prazo. Bottas e Pérez afirmam querer acelerar o desenvolvimento, mas admitem que a estreia exigirá paciência e trabalho intenso.
Bottas e Pérez: experiência e motivos da Cadillac para escolhê-los
Cadillac na Fórmula 1 2026 confirmou Valtteri Bottas e Sergio Pérez. A escolha foi feita por experiência e liderança.
Por que a experiência fez a diferença
Bottas venceu 10 corridas na F1 e conquistou 20 poles. Ele foi piloto da Mercedes entre 2017 e 2021. Pérez somou seis vitórias, cinco pela Red Bull e uma pela Racing Point. Ambos trazem know-how de boxes e desenvolvimento técnico.
Essa vivência ajuda a acelerar a evolução de um carro novo. Pilotos experientes sabem orientar engenheiros e testar peças com rapidez. Isso reduz erros e conserva recursos da equipe.
Liderança e perfil para um projeto de estreia
Executivos da Cadillac destacaram liderança como critério central. Mark Reuss disse ser “uma combinação vencedora”. Dan Towriss afirmou que a experiência e o caráter técnico pesaram na decisão.
A equipa ponderou jovens talentos, mas priorizou quem já provou resultados. Há interesse em um piloto americano no futuro. Para 2026, porém, a prioridade foi ganhar estabilidade e ritmo.
O que Bottas e Pérez podem trazer na pista
Ambos entendem pneus, ajustes e a dinâmica de corridas. Eles sabem extrair o máximo em treinos e corridas. Essa capacidade é vital para acelerar a competitividade da Cadillac.
Além disso, a presença deles pode atrair parceiros e engenharia de alto nível. Experiência na F1 tende a trazer processos maduros e melhores dados de desenvolvimento.
Expectativas da equipe, plano para estreia em 2026 e comentários de executivos
Cadillac na Fórmula 1 2026 espera uma temporada de aprendizagem e construção de base. A equipa admite que deve começar na parte de trás do grid. Esse foi o aviso do chefe Graeme Lowdon em entrevistas recentes.
Plano para estreia em 2026
O plano passa por consolidar infraestrutura, equipes e processos de pista. A prioridade inicial será a fiabilidade do carro e a coleta de dados de desempenho. Testes intensivos e simulações vão guiar as melhorias semana a semana. Pilotos experientes, como Bottas e Pérez, ajudam a acelerar esse processo.
A equipa também avaliou talentos americanos, mas priorizou experiência comprovada nesta fase. Colton Herta não tinha pontos de super-licença suficientes para competir em 2026. A super-licença é a autorização da FIA necessária para correr na Fórmula 1.
Comentários dos executivos
Mark Reuss disse que buscavam uma combinação com vitórias e liderança. Para ele, Bottas e Pérez trazem experiência em resultados e desenvolvimento técnico. Dan Towriss salientou o caráter técnico e a capacidade de liderança dos dois pilotos.
Towriss também afirmou que havia talento jovem disponível, mas escolheram quem já mostrou resultados. Lowdon foi direto ao dizer que novos times normalmente começam lá atrás. Ele chamou o projeto de uma “montanha de trabalho” a ser escalada.
Impacto e prioridades imediatas
No curto prazo, a equipa quer construir credibilidade com desempenho e dados confiáveis. A presença de Bottas e Pérez pode atrair parceiros e investimento técnico. Há planos para abrir caminho a um piloto americano em momento oportuno.
Mas primeiro a prioridade é estabilidade e evolução constante ano a ano. A expectativa realista é ganhar ritmo e pontos aos poucos, sem saltos arriscados.