IPCA de Julho 2025 fica em 0,26%

Estimativas vieram abaixo das estimativas para o mês e levam inflação em 12 meses para 5,33%; energia foi novamente detratora, enquanto alimentos e bebidas recuaram pelo 2º mês
IPCA de agosto 2025

A do país foi de 0,26% em julho, subindo 0,02 ponto percentual em relação a junho (0,24%). O resultado mensal novamente foi influenciado pela residencial, que registrou o maior impacto individual no índice (0,12 p.p.), assim como nos meses de maio (0,14 p.p. em 0,26%) e junho (0,12 p.p. em 0,24%).  No ano, a é de 3,26% e, nos últimos 12 meses, de 5,23%. Os dados são do Índice Nacional de Preços ao Amplo (), divulgado hoje (12) pelo .

“De janeiro a julho, energia elétrica residencial acumula uma alta de 10,18%, destacando-se como o principal impacto individual (0,39 p.p.) no resultado acumulado do IPCA (3,26%). Esta variação (10,18%) é a maior para o período janeiro a julho desde 2018 quando o acumulado foi de 13,78%.”, destaca Fernando Gonçalves, gerente do IPCA.

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Em julho, manteve-se a bandeira tarifária vermelha patamar 1, vigente desde junho, que adiciona R$4,46 na a cada 100 KWh consumidos. Além disso, a alta reflete o reajuste de 13,97% em uma das concessionárias em (10,56%), vigente desde 04 de julho; 1,97% em Curitiba (2,47%), desde 24 de junho; 14,19% em uma das concessionárias de Porto Alegre (1,48%), a partir de 19 de junho, além da redução de 2,16% nas tarifas de uma das concessionárias do Rio de Janeiro (0,71%), a partir de 17 de junho.

“Sem a contribuição da energia elétrica, o resultado do IPCA de julho ficaria em 0,15%”, informou o gerente.

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