investidores em renda fixa cresceram 20% entre 2T24 e 2T25, alcançando 100,2 milhões de CPFs e R$ 2,8 trilhões em custódia. O avanço inclui contas remuneradas e aplicações automáticas, como as “caixinhas” do Nubank (ROXO34) e o “porquinho” do Banco Inter (INBR32). O Tesouro Direto registrou alta de 14%, com R$ 169,9 bilhões em custódia, enquanto a renda variável também ampliou seu número de participantes.
Crescimento de 20% na renda fixa, Tesouro Direto em alta e avanço da renda variável
investidores em renda fixa cresceram 20% entre 2T24 e 2T25. Hoje são 100,2 milhões de CPFs e R$ 2,8 trilhões em custódia.
CDB e RDB reúnem 99,1 milhões de investidores. O total inclui contas remuneradas e aplicações automáticas, como a “caixinha” do Nubank (ROXO34) e o “porquinho” do Banco Inter (INBR32).
Produtos de captação e renda fixa corporativa
LCIs, LCAs e LCs somam cerca de 4 milhões de investidores. A renda fixa corporativa tem 888,4 mil investidores em CRAs, CRIs, debêntures e notas comerciais.
Os COEs registram 630 mil CPFs. Esses números mostram diversificação na carteira de renda fixa.
Tesouro Direto em forte alta
O Tesouro Direto chegou a 3 milhões de investidores, alta de 14% em um ano. O saldo em custódia subiu 24%, de R$ 136,5 bilhões para R$ 169,9 bilhões.
Mais de 70% desse saldo está em Tesouro IPCA e Tesouro Selic. Esses títulos seguem como base para investidores conservadores.
Avanço da renda variável
Investidores em renda variável passaram de 5,1 milhões para 5,4 milhões. O valor em custódia foi a R$ 588,3 bilhões, ante R$ 552,3 bilhões no ano anterior.
Quatro milhões aplicam em ações à vista. Além disso, 2,8 milhões estão em FIIs, 1 milhão em BDRs, 548,7 mil em Fiagros e 638,3 mil em ETFs.