Leila Pereira diz que SAF é solução, mas não mudará estatuto do Palmeiras

Leila Pereira defende a adoção de SAF como ferramenta para equilibrar finanças dos clubes, afirma apoio ao fair play financeiro e diz que não pretende alterar o estatuto do Palmeiras durante seu mandato.
Leila Pereira diz que SAF é solução, mas não mudará estatuto do Palmeiras
Leila Pereira diz que SAF é solução, mas não mudará estatuto do Palmeiras

transformação do em SAF foi tema central nas declarações de Leila Pereira em evento na CBF, onde a presidente enfatizou que vê nas Sociedades Anônimas de Futebol uma saída para a dos clubes. Ela também afirmou que apoiará medidas de fair play financeiro, mas garantiu que não promoverá alterações no estatuto do clube durante seu mandato.

Leila Pereira defende SAF como alternativa para a crise financeira dos clubes

Leila Pereira defende a SAF como alternativa para a financeira dos clubes. Ela afirma que o modelo responsabiliza donos e evita gestões temerárias.

Publicidade: Banner Header Padrão

Benefícios apontados

Segundo ela, a SAF traz maior disciplina financeira e transparência nas contas. Clube e torcedores ficam com regras claras e responsabilidade definida.

Relação com o fair play financeiro

Leila liga a proposta ao fair play financeiro, que precisa ser implementado no país. Ela quer que clubes que não pagam fiquem impedidos de contratar até regularizarem ívidas.

Impacto para o Palmeiras

Apesar do apoio, ela não aposta na transformação do Palmeiras em SAF agora. Ela diz que prefere manter o modelo associativo e pagar todas as contas em dia.

Presidente afirma que não pretende alterar o estatuto do Palmeiras durante seu mandato

Estatuto do Palmeiras não será alterado durante o atual mandato de Leila Pereira. Ela disse não propor mudanças no estatuto nos próximos dois anos e meio. A fala ocorreu em reunião na CBF sobre fair play financeiro.

Motivos da posição

Leila afirmou que prefere preservar o modelo associativo e a cultura do clube. Ela teme perder a participação de conselheiros e sócios com a mudança para SAF.

Também citou a importância de seguir pagando atletas e fornecedores em dia. Segundo ela, isso demonstra responsabilidade e credibilidade financeira.

SAF e futuro do clube

A presidente vê a SAF como alternativa para o . Porém, ela não pretende promover a transformação do clube agora.

transformação do Palmeiras em SAF não está prevista durante seu mandato, segundo Leila. Ela reiterou que não tem intenção de comprar o clube após deixar a presidência.

Relação com o fair play financeiro

Leila pediu que a CBF implemente regras firmes de fair play financeiro. Ela quer que clubes inadimplentes não possam contratar até regularizar suas .

Sem regras claras, a presidente teme injustiça entre times que pagam e os que não pagam. Para ela, essa moralização é essencial ao futuro do futebol.

Proposta de implementação de fair play financeiro e maior transparência

O fair play financeiro busca regular gastos e aumentar a transparência nas contas. A proposta inclui impedir contratações de clubes inadimplentes até a dívida ser paga.

Mecanismos propostos

Cobrança de auditorias externas e relatórios públicos ajudaria a controlar desvios e fraudes. Penalidades vão desde multas até proibição temporária de contratar jogadores.

Fiscalização e relatórios

Relatórios periódicos devem ser claros e acessíveis ao torcedor e à imprensa. Isso facilita o controle social e a checagem de despesas.

Auditorias independentes verificam números e alertam sobre irregularidades. A ideia é reduzir práticas financeiras arriscadas.

Posição da CBF e de Leila Pereira

Leila pediu que a CBF lidere a aplicação do fair play de forma firme. Ela quer regras claras e punições aplicadas sem exceção.

Segundo a presidente, medidas concretas evitam que clubes que pagam sejam prejudicados. A proposta também busca moralizar o futebol nacional.

Relação com SAF

A adoção da SAF vincula o dono à gestão e facilita cobranças legais. Isso pode reforçar a responsabilidade sobre dívidas e .

Por isso, o fair play dialoga com a visão de Leila sobre o futuro do futebol. Medidas combinadas podem aumentar transparência e estabilidade financeira.

Repercussão entre conselheiros e torcedores

Conselheiros reagiram com cautela às falas de Leila sobre a SAF e o estatuto do clube. Muitos temem perder voz e participação se o clube seguir um modelo empresarial.

Debates internos no conselho

As discussões no conselho giram em torno de tradição e governança moderna. Alguns membros pedem mais transparência e regras claras nos gastos do clube.

Outros conselheiros defendem o atual formato associativo para preservar a cultura do Palmeiras. Eles citam riscos políticos e perda de controle por parte dos sócios.

Reação da torcida

A torcida aparece dividida entre quem quer mudança e quem teme a . Parte dos torcedores apoia medidas que tragam estabilidade financeira ao clube.

Outra parte valoriza a ideia de sócios participarem das decisões do clube. Esse grupo teme que a transformação do Palmeiras em SAF afaste a base histórica.

Impacto por resultados e pagamentos

A eliminação na Copa do Brasil e críticas a rivais inadimplentes aumentaram o debate público. Leila ressaltou que o Palmeiras paga em dia, e isso gera apoio entre parte dos torcedores.

Ao mesmo tempo, reclamações sobre clubes que não pagam deixam parte da torcida favorável a punições. A proposta de fair play financeiro ganhou eco entre esses grupos.

O futuro das conversas

As posições devem seguir sendo debatidas em reuniões do clube e na imprensa. O tema tende a voltar com força sempre que surgirem crises financeiras no futebol.

Enquanto isso, a relação entre conselheiros e torcedores continua sendo peça chave no caminho de qualquer mudança. O diálogo será importante para definir passos futuros.

Implicações legais e administrativas da transformação em SAF

A transformação em SAF exige a criação de uma nova pessoa jurídica para gerir o futebol. Isso implica transferir ativos, contratos e direitos relacionados ao time profissional.

Principais efeitos legais

Também há necessidade de aprovações internas do conselho e dos sócios do clube. Procedimentos regulatórios e registros públicos devem ser cumpridos para formalizar a SAF.

Os novos controladores ficam legalmente responsáveis por decisões e prejuízos gerados na gestão. Credores e fornecedores podem exigir garantias ou renegociação de dívidas existentes.

Impactos administrativos e fiscais

Tributos e obrigações fiscais mudam conforme o formato societário adotado pelo clube. A mudança pode alterar prazos de pagamento e tributações incidentes sobre receitas do futebol.

Aspectos trabalhistas exigem atenção: contratos de jogadores e funcionários precisam ser revistos. Garantir a manutenção de direitos trabalhistas evita passivos e disputas judiciais futuras.

Governança e transparência

A governança costuma se fortalecer com conselhos profissionais e transparência nas contas do clube. Relatórios periódicos e auditorias independentes ajudam a mostrar a realidade financeira ao torcedor.

Há também riscos reputacionais e mudanças na relação com torcedores e associados. O diálogo com a base é importante para reduzir resistências e garantir apoio às mudanças.

Leia mais sobre:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Publicidade: Banner Post -Sala Vip – Cartão Black

Últimas Noticias

Assine nossa newsletter

Esteja um passo à frente. Receba em primeira mão as notícias que movem o mercado e a sociedade, direto no seu WhatsApp e e-mail.