Lucro da Votorantim Cimentos no 2T25 foi de R$ 1,80 bilhão. A empresa reverteu prejuízo de R$ 325 milhões no 1º trimestre. Um ano atrás, o lucro tinha sido R$ 515 milhões.
Desempenho financeiro e operacional
A receita líquida alcançou R$ 7,45 bilhões, alta de 33% ante o 1º tri. Na comparação anual, a receita subiu 10% frente ao 2º tri de 2024. O Ebitda ajustado ficou em R$ 1,77 bilhão.
Ebitda ajustado é o resultado operacional antes de juros, impostos, depreciação e amortização. No 1º trimestre o Ebitda era R$ 598 milhões. Nos três últimos meses do 1º semestre de 2024, foi R$ 1,57 bilhão.
Vendas, custos e alavancagem
As vendas somaram 9,3 milhões de toneladas no trimestre. O volume cresceu 21% na comparação trimestral e 3% na anual. O custo do produto vendido avançou 10% em ambas as comparações.
A alavancagem, medida pela dívida líquida sobre Ebitda ajustado, ficou em 1,78 vez. Isso representa redução de 0,19 vez em relação a junho do ano passado. A companhia terminou o semestre com R$ 5,2 bilhões em caixa.
Os números mostram melhora operacional e maior geração de caixa. A combinação de receita, Ebitda e vendas explica a reversão para lucro no período.
Votorantim Cimentos registrou aumento de vendas de 21% no trimestre, para 9,3 milhões de toneladas. Na comparação anual, o volume subiu 3%.
Receita e crescimento
A receita líquida foi de R$ 7,45 bilhões, alta de 33% ante o 1º trimestre. Em relação ao 2º tri de 2024, a receita cresceu 10%.
Ebitda ajustado
O Ebitda ajustado atingiu R$ 1,77 bilhão no 2º trimestre. Isso supera os R$ 598 milhões do 1º trimestre.
Também ficou acima dos R$ 1,57 bilhão registrados no último trimestre do primeiro semestre de 2024.
Custos e alavancagem
O custo do produto vendido avançou 10% tanto na comparação anual quanto na trimestral. Esse avanço impactou margens, mas não anulou a melhora operacional.
A alavancagem, medida pela dívida líquida sobre Ebitda ajustado, caiu para 1,78 vez. Houve redução de 0,19 vez ante junho do ano passado.
Liquidez e resultado
A companhia terminou o semestre com R$ 5,2 bilhões em caixa. Segundo a empresa, esse valor cobre obrigações financeiras pelos próximos quatro anos.
O lucro no 2º trimestre foi de R$ 1,80 bilhão, revertendo o prejuízo de R$ 325 milhões do 1º trimestre. Um ano antes, o lucro era R$ 515 milhões.
A alavancagem caiu para 1,78 vez no fim do 2º trimestre. Houve redução de 0,19 vez ante junho do ano passado.
Métrica e liquidez
O Ebitda ajustado foi R$ 1,77 bilhão no 2º tri. A receita líquida atingiu R$ 7,45 bilhões no período.
O lucro no trimestre foi R$ 1,80 bilhão, revertendo prejuízo anterior de R$ 325 milhões. As vendas somaram 9,3 milhões de toneladas.
Caixa e cobertura
A companhia terminou o semestre com R$ 5,2 bilhões em caixa. Esse montante cobre obrigações financeiras pelos próximos quatro anos, segundo o balanço.
Ter esse colchão de liquidez reduz riscos com vencimentos. Também dá espaço para decisões de dívida ou investimento.
Riscos e próximos trimestres
O custo do produto vendido subiu 10% na comparação trimestral e anual. Isso pode pressionar margens nos próximos trimestres.
Com alavancagem abaixo de 2 vezes, a empresa tem mais flexibilidade. Será importante acompanhar vendas, Ebitda e geração de caixa.
O que os números indicam
A combinação de R$ 7,45 bilhões de receita e Ebitda de R$ 1,77 bilhão fortalece a posição financeira. A redução da alavancagem sugere menor dependência de dívida.
Em resumo, a empresa mostra melhora operacional, mas deve vigiar custos e demanda nos trimestres seguintes.