Presidente do Itaú sinaliza que banco cumprirá a Lei Magnitsky no Brasil

Lei Magnitsky: presidente do Itaú afirma que banco seguirá normas internacionais após sanção dos EUA ao ministro Alexandre de Moraes.
Lei Magnitsky

O presidente do Itaú Unibanco, Milton Maluhy Filho, afirmou que o banco cumprirá a , adotada pelos , e seguirá todas as exigências legais nos países em que atua. A declaração veio após os imporem sanções ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sob alegações de violações de direitos humanos.

Lei Magnitsky: implicações internacionais

A Lei Magnitsky permite que os EUA apliquem sanções econômicas e restrições a indivíduos acusados de corrupção ou violações graves de direitos humanos. Embora não tenha efeito direto no sistema legal brasileiro, a medida pode gerar impactos indiretos sobre instituições com presença global — como o Itaú.

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Conformidade regulatória e atuação global

Segundo Maluhy, o banco está preparado para atuar sob múltiplas jurisdições. “Seguimos normas locais e internacionais, e estamos atentos às mudanças legais nos países onde operamos”, destacou. Ele afirmou ainda que o Itaú conta com assessorias jurídicas externas para analisar o impacto de medidas como a Lei Magnitsky sobre as operações internacionais.

Sanções e silêncio sobre Moraes

Embora tenha evitado comentar diretamente sobre o caso de Moraes, o reiterou que o banco se mantém em conformidade com as diretrizes internacionais. A fala reforça a posição do Itaú como instituição de referência no cumprimento das boas práticas de governança e regulação global.

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