Itaú BBA prevê queda nos dividendos da Cemig entre 2025 e 2027

Conheça a projeção do Itaú BBA para os dividendos da Cemig, que deve cair para 6%-7% até 2027, com recuperação a partir de 2028.
Itaú BBA prevê queda nos dividendos da Cemig entre 2025 e 2027

Dividendos da Cemig estão no centro das atenções do mercado, mas especialistas do Itaú BBA alertam para uma possível queda nos rendimentos nos próximos anos, devido a fatores estratégicos e financeiros da empresa.

Projeção de dividendos e investimentos da Cemig até 2030

A Cemig planeja investir R$ 39,2 bilhões entre 2025 e 2029. Esse valor será focado principalmente em distribuição, geração e transmissão de energia. Para 2024, a empresa espera investir cerca de R$ 6,4 bilhões.

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O Itaú BBA projeta que os crescerão até 2027. Enquanto isso, a alavancagem da Cemig, medida pela relação dívida líquida/, pode atingir 2,8 vezes nesse ano. Isso pode pressionar os dividendos pagos aos .

Quanto aos dividendos, o banco estima que o retorno ficará entre 6% e 7% entre 2025 e 2027. Atualmente, o da Cemig está perto dos 18%, um valor histórico impulsionado por lucros extraordinários em 2024.

A partir de 2028, espera-se uma melhora nos dividendos, chegando a 8,5%. Em 2030, a projeção aponta para um dividend yield de 11%. Esse crescimento deve ocorrer devido ao próximo reajuste tarifário de distribuição previsto para 2028.

O atual da empresa, que indica a porcentagem do lucro distribuído aos acionistas, é de 55%. Essa taxa é mantida nas projeções, mas pode variar em casos de eventos extraordinários que influenciem os resultados da Cemig.

Além disso, o Itaú BBA destaca possíveis gatilhos para a Cemig, como a da Gasmig e a renegociação da dívida do estado de Minas Gerais. Essas ações podem impactar positivamente o desempenho financeiro e, consequentemente, os dividendos futuros.

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