PIB brasileiro
O Brasil se destacou no segundo trimestre de 2024, ficando na segunda posição no ranking global de crescimento do PIB, empatado com Noruega e Arábia Saudita, com um aumento de 1,4%. Esse desempenho positivo foi impulsionado por avanços significativos nos setores de serviços, indústria e no consumo interno. O resultado colocou o Brasil à frente de economias como Estados Unidos, Alemanha e França. A alta superou as expectativas do mercado financeiro, que previa um crescimento de 0,9%, e reforçou a posição do Brasil como uma das economias em ascensão no cenário global.
Os setores de serviços e indústria foram os principais motores desse crescimento. O setor de serviços, em particular, teve um avanço robusto, refletindo a retomada das atividades econômicas e o aumento do consumo das famílias. A indústria também mostrou força, especialmente no segmento de eletricidade, gás e construção civil. No entanto, a agropecuária não acompanhou o mesmo ritmo, apresentando uma retração devido a condições climáticas adversas que impactaram a produção agrícola, especialmente de soja e milho.
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Além dos resultados positivos no cenário doméstico, o crescimento do PIB do Brasil também foi destaque em uma comparação internacional. O país superou grandes economias globais, como Estados Unidos e China, e se consolidou como uma das economias com melhor desempenho no segundo trimestre. Esse avanço foi atribuído, em parte, às políticas fiscais e monetárias adotadas pelo governo, que conseguiram estimular a demanda interna e, ao mesmo tempo, controlar a inflação.
Em comparação anual, o crescimento de 1,4% também é significativo, colocando o Brasil em uma posição favorável no cenário econômico global. No entanto, desafios ainda persistem, especialmente no que diz respeito à sustentabilidade desse crescimento e à necessidade de reformas estruturais para garantir uma recuperação econômica sólida e duradoura.